Título: Força de 2 Nações
 Tamanho: 36 pol. X 48 pol.
 Médio: acrílico, óleo, marcadores de arte, papelão sobre tela esticada
 Da série Rara
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 Como afro-americano nos Estados Unidos, experimentei e observei pessoalmente esse sentimento de estar “dividido” entre duas nações poderosas. A força e a cultura de cada um, no entanto, são totalmente diferentes e incomparáveis.
 Na América, muitas vezes somos vistos como estranhos, ameaças, mercadorias e já fomos inegavelmente tratados como uma propriedade ou recurso dispensável. No entanto, fomos roubados de nossa terra natal. Uma terra onde nunca teremos o privilégio de saber o quão diferente nossa vida e a vida das gerações futuras poderiam ter sido se nunca tivéssemos sido escravizados. Por outro lado, ainda estamos muito distantes da África, a menos que tenhamos recursos e tempo para visitar e cavar mais fundo em nossa herança. Eu pessoalmente tive um sentimento de “saber” ou um orgulho de estar conectado a um país tão inovador, tão bonito, tão cheio de cultura e tradições. Infelizmente, no entanto, vimos mais recentemente (com o movimento #EndSars junto com muitas outras injustiças insondáveis) que até eles têm e estão suportando tragédias tão estúpidas que meu coração se parte pelo estado da humanidade, não apenas da América.
 O (s) fator (es) subjacente (s) que contribuem para o assassinato em massa, a injustiça e o abuso de cada respectiva nação quase sempre aponta para aqueles que estão no poder. Sejam funcionários do governo, policiais ou corporações, todos eles contribuíram para criar a dinâmica que induz as táticas baseadas no medo que apóiam a opressão daqueles que eles percebem como inferiores. Sua ganância, seus egos, sua falta de integridade e empatia são a razão pela qual continuamos a paróquia. Sua ignorância intencional, sua negligência e inação, e sua fome por mais informam suas decisões selvagens e construíram os alicerces das comunidades e cidadãos que eles fraudulentamente afirmam proteger, honrar e servir.
 Na minha humilde opinião, NÃO HÁ DESCULPA válida o suficiente para explicar os déficits e ineficiências de nossas nações. Por um lado, cada um deles mostrou que pode compreender a condição humana, mas apenas em seus termos e para seu ganho coletivo. Eles nos mostraram que, quando desejam financiar e abordar algo, não importa o quão arbitrário seja para um bem global imediato, eles abrem caminho. Enquanto isso, milhões continuam a sofrer dia após dia com uma infinidade de problemas do mundo real / tempo real com os quais eles poderiam se importar.
 Imagine como nossas nações seriam progressistas e equilibradas se o objetivo final padrão para cada lei, cada causa, cada estado ou país individual abordasse um bem coletivo sem pretensão. Um que não deixava espaço para conotações tendenciosas e inerentemente racistas / discriminatórias / egoístas e, na verdade, tinha uma política de tolerância zero para qualquer aparência de corrupção ou discriminação. Do jeito que está, há muitas nuances, desculpas e proteções para aqueles que deveriam ser considerados em um padrão mais elevado. Nós os testemunhamos cometer um assassinato (literal e figurativamente). No entanto, nós, como cidadãos comuns, devemos permanecer alinhados e desajeitadamente obedientes a leis das quais nunca ouvimos falar para evitar as consequências de ações pelas quais eles são alternativamente elogiados. Em essência, cada uma dessas entidades representa uma abordagem “Faça o que eu digo, não o que eu faço” para reforçar uma necessidade distorcida de poder antiético sobre seus cidadãos. Mesmo em espaços de trabalho tradicionais, sabemos que isso NÃO É DE FORMA eficaz na manutenção de uma dinâmica interpessoal colaborativa e eficaz. E, no entanto, apesar de seu treinamento e consciência das próprias leis que eles criam e são expostos diariamente, eles se divertem e riem na nossa cara depois disso ...